Por que os homens são a minoria em consultórios médicos?
Segundo um estudo da Fundação Oswaldo Cruz, eles se sentem invulneráveis e associam a ida ao médico a crianças, idosos e mulheres.
Especialistas deduzem que a falta de cuidado com a própria saúde seja uma das razões para que os homens vivam, em média, sete anos a menos que as mulheres. Para incentivar a mudança desse comportamento, anualmente é realizada a campanha Novembro Azul.
O ISAC – Instituto Saúde e Cidadania apoia essa causa. Com isso, ao longo deste mês, as unidades de saúde gerenciadas pelo Instituto continuarão realizando ações de sensibilização para esse cuidado por meio do Movimento pela Vida.
Em outubro, despertaram para o câncer da mama, agora, o destaque é para a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata.
Durante a programação, as unidades também alertarão que a doença não é exclusiva de homens. Mulheres trans, travestis e algumas pessoas com identidade de gênero não-binária também possuem a glândula, portanto, devem prevenir o tumor.
O Movimento pela Vida foi criado pelo ISAC para incentivar o cuidado contínuo com a saúde de homens e mulheres.
Ação
Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Benedito Bentes, os colaboradores foram convidados a participarem do movimento deixando sua marca de apoio.
Além disso, a unidade está mobilizando todos os setores para que os colaboradores incentivem colegas, amigos, familiares e pacientes a procurar regularmente atendimento médico e realizar exames preventivos.
Na abertura da campanha, além do bate-papo, os participantes criaram um painel com as marcas da mão de cada um, simbolizando o apoio à causa.